Meu BC: Inovação e Praticidade no Acesso aos Serviços do Banco Central

Se você, como eu, está sempre em busca de ferramentas que facilitem o acompanhamento da vida financeira, vai gostar das novidades do portal Meu BC.

A partir de agora, esse portal do Banco Central está ainda mais acessível e prático, agregando novos serviços para ajudar cidadãos como nós a gerenciar suas finanças com mais eficiência.

Novidades do Portal Meu BC

Lançado originalmente em 2023, o Meu BC já se consolidou como um recurso essencial para quem precisa acessar serviços financeiros fornecidos pelo Banco Central. A grande novidade, no entanto, é a criação de uma área logada que centraliza informações pessoais e confidenciais. Isso facilita nosso acesso a uma série de serviços importantes, como o Sistema de Valores a Receber (SVR), registro de reclamações e solicitações de informação, a famosa Calculadora do Cidadão, e muito mais.

Agora, ao entrar no portal, serviços antes escondidos atrás de múltiplos cliques estão lá, na primeira tela. É o caso do **Registrato**, onde podemos acessar relatórios sobre Chaves Pix, Empréstimos e Financiamentos, Contas em banco, Câmbio, Transferências Internacionais e Cheques Sem Fundos de maneira muito mais simplificada.

Um exemplo do impacto desse acesso otimizado é o relatório de Empréstimos e Financiamentos (SCR), que foi emitido mais de treze milhões de vezes em 2024. **Isso demonstra o quanto essa ferramenta é essencial no monitoramento financeiro.**

Central de Autorizações: Compartilhando Responsabilidades

O Banco Central também introduziu a Central de Autorizações, permitindo que compartilhemos o acesso aos relatórios do Registrato com até cinco pessoas de nossa escolha.

Pense em como isso pode facilitar a vida de familiares ou responsáveis por pessoas que não conseguem acompanhar suas finanças sozinhas. Podermos autorizar um filho a acompanhar as finanças dos pais idosos, por exemplo, é um avanço na gestão financeira colaborativa.

Melhor Acompanhamento de Demandas

Outra melhoria significativa é o acompanhamento mais detalhado de pedidos de informação e reclamações registradas no BC. Agora, temos acesso completo a cada demanda, com todas as etapas documentadas e com acesso facilitado aos documentos enviados pelo BC e respostas das instituições financeiras.

Um Portal Inclusivo

É notável o esforço do Meu BC em tornar o portal acessível para todos, incluindo as pessoas com deficiência visual. Isso reflete um compromisso com a inclusão, garantindo que todos tenham acesso igualitário aos serviços financeiros.

Acesso Seguro e Facilitado

É importante mencionar que para acessar essas novidades, você precisará de uma conta gov.br nível prata ou ouro, com verificação em duas etapas habilitada. Se precisar de orientação sobre como obter esse nível de acesso, vale a pena conferir os vídeos do BC te Explica disponíveis no YouTube.

Conclusão? Com essas atualizações, o Meu BC se reafirma como uma poderosa ferramenta para quem, como nós, deseja um controle mais eficiente e seguro da vida financeira. Visite o portal e descubra como ele pode facilitar ainda mais o seu cotidiano financeiro.

Confira https://www.bcb.gov.br/meubc  e explore estas e outras novidades!

O que é um Core Bancário?

Core bancário
Core bancário

Se você está estudando o mercado financeiro ou pensando em lançar sua própria fintech, um termo vai aparecer com bastante frequência: Core Bancário.

E a verdade é que, apesar de parecer técnico, o conceito é simples — e absolutamente essencial para qualquer operação que envolva contas, transações ou produtos financeiros.

Neste artigo, eu vou te explicar com clareza o que é um Core Bancário, qual é o seu papel dentro de uma operação financeira digital e por que ele é tão estratégico para quem quer escalar com segurança.


Entendendo o termo “core”

A palavra “core” em inglês significa “núcleo”. Ou seja, o Core Bancário é o coração tecnológico de um banco digital, fintech ou instituição de pagamento.

É o sistema responsável por manter o controle das contas, saldos, extratos, transações, liquidações, tarifas, juros, CCBs, limites e qualquer lógica que envolva movimentação de dinheiro.

Pensa assim: o app que o cliente usa, o painel de gestão que a equipe opera ou a API que conversa com parceiros são só camadas de interface.

Por trás de tudo isso, é o Core Bancário que garante que os dados estejam organizados, seguros e consistentes.


O que o Core Bancário faz, na prática?

Um bom Core Bancário é responsável por:

  • Criar e gerenciar contas digitais

  • Atualizar saldo disponível e saldo bloqueado após cada transação

  • Emitir comprovantes, relatórios e extratos

  • Controlar regras de liquidação, tarifas e split de pagamento

  • Armazenar informações com rastreabilidade e segurança

  • Gerenciar cobranças via Pix, boleto, cartão, TED ou transferências internas

  • Conectar-se a sistemas regulatórios como SPI, DICT, CIP e parceiros como adquirentes e bancos liquidantes

Ou seja: ele é a engrenagem que ninguém vê, mas que faz tudo funcionar com precisão.


Quem precisa de um Core Bancário?

Toda empresa que quer oferecer:

  • Conta digital

  • Pix em nome do cliente

  • Produtos de crédito (como crediário ou CCB)

  • Emissão de boletos próprios

  • Transferências entre usuários

  • Serviços financeiros com controle de saldo individualizado

Se sua fintech vai além de uma “vitrine digital” e precisa de controle de valores por CPF ou CNPJ, você precisa de um Core Bancário — simples assim.


Core próprio, terceirizado ou white-label?

Esse é um ponto importante.

Você pode:

  1. Construir seu próprio Core — exige equipe sênior, tempo e expertise regulatória

  2. Contratar um Core Bancário pronto, via modelo white-label ou licenciamento

  3. Integrar-se a um Core operado por um parceiro regulado (como um BaaS)

Cada modelo tem vantagens e restrições. O mais importante é entender que o Core precisa estar bem implementado, com capacidade de escalar, adaptar regras de negócio e se integrar com players do mercado financeiro.

O papel da Alphacode no Core Bancário

Aqui na Alphacode, desde 2015, a gente trabalha com tecnologia para o setor financeiro — e foi com base nessa experiência que desenvolvemos o Mosaico Banking, nosso próprio Core Bancário modular.

Ele é usado por fintechs, IPs, plataformas de crédito e bancos digitais que precisam de:

  • Estrutura robusta e flexível

  • Controle total sobre contas, regras e transações

  • Conexões com bancos liquidantes e PSTIs homologados

  • Experiência white-label com identidade visual própria

  • Time de suporte que entende o negócio, não só o código

Além do core, o Mosaico inclui também o painel administrativo, app, APIs, integrações e camadas de segurança compatíveis com os requisitos do Banco Central.

A gente não é banco. A gente entrega a tecnologia que sustenta bancos digitais.


Conclusão

O Core Bancário é a base da sua operação financeira. Ele é invisível para o usuário, mas absolutamente vital para o seu negócio.

Se você quer criar uma fintech, lançar uma vertical financeira ou oferecer serviços bancários com autonomia e escalabilidade, comece escolhendo bem essa estrutura.

E se quiser conversar sobre o seu projeto, entender mais sobre como o Mosaico Banking funciona ou receber uma demonstração, é só me chamar.

A gente pode te ajudar a construir o futuro financeiro da sua empresa — do jeito certo.

O que é uma PSTI no contexto do Banco Central?

No mundo das fintechs e dos serviços financeiros digitais, não basta apenas ter uma boa ideia ou um app funcional. Existe uma camada crítica por trás de toda operação regulada que precisa ser sólida, auditável e em conformidade com as normas do Banco Central. Essa camada é, muitas vezes, operada por uma PSTI — Prestadora de Serviços de Tecnologia da Informação.

Se você está envolvido com a criação de um banco digital, carteira, sistema de crédito ou qualquer outra operação que demande integração com Pix, contas ou liquidação de pagamentos, é essencial entender esse conceito.

Afinal, o que é uma PSTI?

PSTI é a sigla usada pelo Banco Central para classificar empresas que prestam serviços tecnológicos críticos a instituições financeiras ou de pagamento. Isso inclui, por exemplo:

  • Operação técnica do Pix e do SPI

  • Gerenciamento de chaves e comunicação com o DICT

  • Processamento de boletos via CIP

  • Assinatura digital de mensagens financeiras

  • Manutenção de redes, servidores e ambientes regulatórios

A PSTI atua como a “responsável técnica” por manter no ar os sistemas que conectam sua fintech com o restante do sistema financeiro nacional.

O Banco Central exige que toda instituição regulada que terceiriza a operação de seus sistemas essenciais registre essa relação formalmente, reconhecendo o papel da PSTI contratada.

Por que o Banco Central exige isso?

Porque o sistema financeiro não pode correr riscos operacionais sem controle.

Imagine o que aconteceria se uma fintech deixasse de funcionar por falha em servidores, perda de dados ou má gestão da segurança? O impacto não seria só interno, mas poderia afetar a confiança do consumidor no ecossistema como um todo.

Por isso, o Bacen define requisitos mínimos que uma empresa deve atender para ser considerada PSTI:

  • Infraestrutura redundante com alta disponibilidade

  • Política de segurança da informação formalizada

  • Proteção de chaves criptográficas (HSM)

  • Monitoramento contínuo dos serviços

  • Plano de continuidade e recuperação de desastres

  • Aderência técnica aos manuais do SPI, DICT, SPB, RSFN e CIP

Não se trata apenas de “ter um servidor rodando”. Trata-se de garantir estabilidade, segurança e rastreabilidade para movimentações financeiras.

Onde a Alphacode se posiciona nesse cenário?

Na Alphacode, desenvolvemos o Mosaico Banking, uma plataforma de Core Bancário que atende fintechs, bancos digitais e projetos financeiros de alta complexidade.

É importante esclarecer que a Alphacode não atua como PSTI diretamente, ou seja, não é a responsável pela infraestrutura de integração com o Banco Central.

O que fazemos é entregar o núcleo do sistema — o software que controla as contas, movimentações, CCBs, liquidações e integrações do seu banco digital — já pronto para se conectar a uma PSTI homologada.

Ou seja, o Mosaico Banking se integra de forma nativa às principais PSTIs autorizadas pelo Bacen, garantindo que a operação dos nossos clientes esteja em conformidade com os padrões técnicos e operacionais exigidos.

Esse modelo traz o melhor dos dois mundos: a agilidade e a personalização da Alphacode com a robustez e a segurança de parceiros especialistas em infraestrutura regulatória.


Conclusão

Se você está montando uma operação financeira séria, não tem como fugir da responsabilidade técnica — e entender o papel de uma PSTI é parte essencial dessa jornada.

Seja como contratante direto de uma PSTI ou usando uma solução como o Mosaico Banking integrada a parceiros homologados, o ponto é o mesmo: você precisa estar em conformidade com o que o Banco Central exige.

Na Alphacode, trabalhamos todos os dias para que nossos clientes possam crescer com tecnologia de ponta, usabilidade moderna e uma base sólida para operar com segurança.

Se quiser conversar mais sobre isso, tirar dúvidas sobre estrutura regulatória ou entender como montar sua fintech do zero com segurança e escalabilidade, me chama. Vai ser um prazer trocar ideias.

O que é a Plataforma Mosaico da Alphacode?

O que é a Plataforma Mosaico da Alphacodemosaico da alphacode

A Plataforma Mosaico da Alphacode é uma solução inovadora criada para empresas que desejam montar rapidamente seus canais digitais (como apps, sistemas de gestão e carteiras digitais) a partir de blocos prontos, mas com a flexibilidade necessária para evoluir e se adaptar ao seu negócio.

Visão Geral da Plataforma

A Mosaico não é apenas uma plataforma: é um ecossistema de módulos prontos que podem ser combinados como peças de Lego para formar produtos digitais robustos, seguros e escaláveis. O conceito é simples:

  • O cliente escolhe os blocos que fazem sentido para seu negócio.

  • A Alphacode faz a implantação, customização e integração com os sistemas já existentes.

  • Tudo isso com custo reduzido, rapidez de entrega e garantia de suporte contínuo.

Para quem é a Mosaico?

A plataforma foi pensada para:

  • Startups que querem acelerar seu MVP com base sólida e tecnológica.

  • Empresas tradicionais que buscam digitalizar seus processos com velocidade.

  • Marcas em expansão que desejam padronizar canais digitais em diversas unidades.

  • Negócios que querem se bancarizar, lançar um app de delivery, fidelidade ou loja virtual.

Exemplos de Produtos que podem nascer da Mosaico

A Alphacode já estruturou diversos “kits” dentro da Mosaico:

  • Mosaico Banking: plataforma white-label para fintechs e bancos digitais.

  • Mosaico Food: solução para redes de alimentação com app delivery, programa de fidelidade e gestão integrada.

  • Mosaico Saúde: canal digital para clínicas e hospitais, com agenda, histórico, notificações e pagamento.

  • Mosaico Loja Virtual: app de vendas integrado a pagamento via Pix, cartão e painel de gestão.

Principais Benefícios

  • 🚀 Agilidade: entregas a partir de 60 dias.

  • 🧩 Flexibilidade: módulos plugáveis com customização por bolsão de horas.

  • 🔐 Segurança: arquitetura sólida, infraestrutura confiável e suporte técnico.

  • 💰 Economia inteligente: setup acessível e mensalidade previsível.

Diferença entre Mosaico e Software Sob Medida

Por que escolher a Plataforma Mosaico?

A Alphacode atua há 10 anos desenvolvendo soluções digitais com excelência. Com mais de 400 projetos entregues, a empresa criou a Mosaico para unir:

  • Experiência técnica

  • Eficiência operacional

  • Modelo de negócio escalável

A Mosaico é ideal para empresas que querem começar rápido, com base sólida e espaço para evoluir.


Quer saber se a Mosaico é ideal para sua empresa?

👉 Clique aqui para agendar uma conversa com nosso time

Pix Automático: Um Olhar Mais Próximo no Cenário Empresarial e Pessoal

Se tem uma coisa que não podemos negar é o impacto transformador que o Pix trouxe para o sistema financeiro brasileiro. Desde a sua implementação, ele facilitou as transações e revolucionou a maneira como lidamos com pagamentos. E quando pensamos que o suficiente já havia sido feito, surge o Pix Automático, prometendo ainda mais conveniência e eficiência.

Na LiveBC, que acontece Hoje, Breno Lobo, chefe-adjunto do Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do BC, vai explorar com mais profundidade esse novo capítulo da evolução do Pix.

O que é o Pix Automático?

Basicamente, o Pix Automático visa permitir que pagamentos recorrentes sejam realizados sem intervenções manuais, otimizando processos que antes dependiam da lembrança ou da ação do usuário no momento de efetuar o pagamento. Imagine poder programar as contas mensais, como a da internet ou o aluguel, para serem pagas automaticamente por meio do Pix. Esse é o potencial que está sendo desenhado.

Impacto nas Empresas

Para as empresas, principalmente aquelas que lidam com um grande volume de transações, o Pix Automático pode ser um divisor de águas. Imagine uma plataforma de assinatura que pode contar com um fluxo de pagamentos contínuo e previsível. Isso não só melhora a experiência do cliente, mas também contribui para a eficiência operacional, reduzindo a necessidade de intervenção manual e diminuindo a chance de erros.

E para as Pessoas?

No lado pessoal, isso significa menos preocupação com datas de vencimento e multas por atraso. A comodidade de saber que suas transações estão sendo realizadas automaticamente pode trazer mais paz de espírito, permitindo que tempo e energia sejam direcionados a atividades mais significativas.

Minha conclusão

Como especialista em tecnologia e inovação, vejo o lançamento do Pix Automático como um passo natural na era dos pagamentos digitais. Ele representa a busca contínua pela otimização e simplificação das nossas interações financeiras, tanto para empresas quanto para consumidores finais.

É mais um exemplo de como a tecnologia está moldando o futuro dos negócios e da vida cotidiana, oferecendo soluções práticas e inovadoras para questões antigas.

No meu contínuo comprometimento em trazer insights que conectem inovação tecnológica com desenvolvimento de negócios, estou animado para ver como essa funcionalidade será adotada no mercado. E claro, deixar você, leitor, sempre informado sobre as novidades que realmente importam.

E então, você está pronto para deixar o Pix Automático transformar seu dia a dia? Aguardo seus comentários e até o próximo post!

Pix Automático: o que muda com essa novidade do Banco Central e como sua empresa pode aproveitar

Pix Automático
Pix Automático

Hoje, o Banco Central anunciou oficialmente o lançamento do Pix Automático, uma funcionalidade que promete mudar de vez a forma como as empresas cobram seus clientes de forma recorrente.

Se você tem um negócio com cobranças periódicas — como mensalidades, assinaturas, parcelas, convênios, clubes de fidelidade ou carnês digitais — essa novidade pode te interessar bastante.

A seguir, vou te explicar de forma prática o que é o Pix Automático, como ele funciona e por que as empresas que aderirem primeiro terão uma grande vantagem competitiva.


✅ O que é o Pix Automático?

É uma nova funcionalidade do sistema Pix que permite realizar cobranças recorrentes com autorização prévia do pagador.

Na prática, é como um débito automático, mas 100% digital, instantâneo e mais acessível.

O cliente autoriza uma vez e os próximos pagamentos são feitos de forma automática, conforme a agenda da cobrança.


🧠 E qual a diferença para o Pix Cobrança?

O Pix Cobrança funciona com envio de QR Code ou link para cada transação.

O Pix Automático vai além: elimina a etapa do “lembrete” ou da “ação manual” do cliente. Ele autoriza uma vez, e pronto.


🚀 Vantagens para empresas

1. Melhora o fluxo de caixa

Recebimento em tempo real, com recorrência garantida.

2. Reduz inadimplência

O cliente não precisa lembrar de pagar. O sistema cuida disso.

3. Elimina intermediários

Sem necessidade de integrações caras com instituições de débito em conta.

4. Mais acessível

Clientes sem cartão de crédito ou conta em grandes bancos também poderão aderir.

5. Ótimo para integrações com BNPL, crediário digital e assinaturas

O Pix Automático será uma excelente solução para fintechs que operam parcelamentos ou cobranças mensais.


📦 Quem pode se beneficiar?

  • Fintechs com modelo de crediário ou assinatura

  • Academias, escolas, clínicas e convênios

  • Clubes de assinatura, SaaS e plataformas digitais

  • Empresas que parcelam boletos ou fazem cobrança recorrente


📲 Como implementar?

O Banco Central prevê que o Pix Automático estará plenamente operacional em outubro de 2024, com testes e certificações acontecendo em etapas.

As empresas que quiserem operar essa funcionalidade precisarão estar integradas a um participante Pix (banco, IP ou fintech) que ofereça suporte a esse recurso.

Se você já tem ou pretende ter um sistema próprio de cobrança ou uma fintech com crediário digital, o Pix Automático pode (e deve) fazer parte do seu roadmap.


✅ Conclusão

O Pix Automático é mais uma prova de que o Brasil segue na vanguarda global dos meios de pagamento.

E quem se movimentar agora, entendendo como essa funcionalidade pode ser usada no seu modelo de negócio, vai sair na frente.

Aqui na Alphacode, já estamos acompanhando de perto essa evolução — e ajudando nossos clientes a se prepararem para incorporar o Pix Automático em suas soluções de cobrança, crediário digital, BNPL e apps de relacionamento.

📲 Quer conversar sobre como aplicar isso na sua operação? Me chama no WhatsApp ou deixe um comentário aqui.

Como a Transparência na Comunicação do Banco Central Influencia a Economia e a Confiança do Mercado

Como a Transparência na Comunicação do Banco Central Influencia a Economia e a Confiança do Mercado

Recentemente, durante a Conferência Anual do Banco Central, uma mensagem forte foi compartilhada pelo professor Michael McMahon, da Universidade de Oxford: a política monetária não se resume a números e gráficos, mas sim à forma como essas informações são comunicadas ao público. Essa visão é uma verdadeira lição para todos nós que atuamos na esfera econômica e tecnológica.

A Importância da Comunicação Efetiva

McMahon destacou que, muitas vezes, os bancos centrais usam uma linguagem técnica que pode não ser acessível ao público geral. Em sua palestra, ele argumentou que a clareza e a transparência na comunicação são essenciais para moldar as expectativas dos agentes econômicos e garantir a eficácia das políticas monetárias. Esses pontos se conectam diretamente com a importância de uma comunicação clara no desenvolvimento de software e nas implantações tecnológicas — áreas em que eu, e a Alphacode, atuamos intensamente.

Dois Públicos, Duas Linguagens

É importante falar a língua do mercado, mas também a língua do cidadão comum. Assim como na tecnologia, onde o jargão técnico pode criar barreiras, a linguagem da política monetária precisa ser simplificada para ser efetiva. Transparência e clareza criam confiança, um paralelo que se aplica tanto à economia quanto ao desenvolvimento de software.

Teoria versus Realidade

Ressaltando um ponto interessante sobre o modelo novo-keynesiano, McMahon afirmou que a teoria muitas vezes pressupõe um entendimento completo da informação pelos agentes econômicos, o que raramente acontece na prática. Isso me lembra a complexidade dos projetos de TI, onde uma boa comunicação pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de um projeto.

Incerteza e Credibilidade

Para McMahon, admitir incertezas fortalece a credibilidade. Ele exemplificou com cenários recentes de economia global e como a percepção dessas incertezas impacta a confiança do mercado. No mundo de TI, isso se traduz em transparência com os stakeholders sobre os riscos de um projeto, algo que precisamos adotar mais frequentemente.

Comunicação como Ferramenta de Empoderamento

A capacidade do público de entender conceitos complexos, quando adequadamente explicados, foi outro ponto levantado por McMahon. Assemelha-se à missão que temos na Alphacode de tornar a tecnologia acessível e compreensível para nossos clientes, capacitando-os a tomar decisões informadas.

Controlando a Narrativa

Finalizando com a importância do controle da narrativa, McMahon advertiu que se os bancos centrais não comunicarem a mensagem correta, outras narrativas, potencialmente perigosas, ocuparão o espaço. Da mesma forma, na área tecnológica, precisamos ser proativos em nossa comunicação para evitar interpretações errôneas que possam impactar negativamente os projetos.

Em suma, entender as lições de McMahon sobre comunicação e aplicá-las em nosso contexto tecnológico pode não apenas melhorar a confiança dos nossos clientes, mas também fortalecer nossa posição como líderes no setor.

O desenvolvimento de software e a política monetária, por mais diferentes que sejam, compartilham um denominador comum: a importância crucial da comunicação clara e transparente.

Assim como na economia, nossa tarefa é garantir que as mensagens certas cheguem às pessoas certas, de forma que todos possam fazer escolhas bem informadas. Isso, a meu ver, é o verdadeiro poder da comunicação.

Nova campanha da Alphacode mostra o que existe por trás de uma fintech de verdade

Nem todo banco digital é o que parece.

E por trás de quase toda fintech de sucesso, existe algo que muitos nunca viram:

um banco liquidante, uma estrutura regulatória, e uma empresa de tecnologia que conecta tudo.

Foi com essa provocação que lançamos a nova campanha da Alphacode, um vídeo com linguagem cinematográfica, que convida o espectador a olhar além da fachada e entender o que realmente sustenta o ecossistema BaaS (Banking as a Service).

🎬 Assista ao vídeo completo aqui:

“Você sabe o que tem por trás de uma fintech ou banco digital?

Então confere aí na legenda que eu te explico…”

No roteiro, abordamos o papel invisível — mas fundamental — do banco liquidante, e a importância de ter um parceiro tecnológico de verdade para transformar a ideia de uma fintech em um produto pronto para escalar.


💡 BaaS não é só tecnologia. É estrutura.

Na Alphacode, ajudamos nossos clientes a ir além do visual e do protótipo.

Entregamos apps, internet banking, painéis de gestão e APIs homologadas — tudo conectado a bancos como Fitbank, Dock, Rendimento, Fidúcia, BV e Celcoin.

Mais que software, entregamos autonomia, controle e evolução contínua.


📲 Quer lançar sua própria fintech?

Fale com a gente.

Vamos construir a sua estrutura completa, do onboarding ao go-live.

Alphacode — tecnologia para quem quer operar de verdade.

Embedded Finance: o que é e como sua empresa pode se beneficiar desse modelo

Embedded Finance: o que é e como sua empresa pode se beneficiar desse modelo
Embedded Finance: o que é e como sua empresa pode se beneficiar desse modelo

Você já pediu um lanche e pagou direto no app do restaurante?

Ou contratou um serviço e parcelou com crédito sem nem perceber que não estava lidando com um banco?

Se sim, você já usou Embedded Finance — mesmo sem saber o nome disso.

O modelo de finanças embutidas está mudando a forma como empresas se relacionam com o dinheiro dos seus clientes. E neste artigo, você vai entender como funciona, por que está crescendo tanto, e como a sua empresa pode embarcar nessa transformação.

💡 O que é Embedded Finance?

Embedded Finance, ou finanças embutidas, é o modelo que permite que empresas não financeiras ofereçam serviços financeiros diretamente em seus próprios canais — de forma integrada, fluida e natural na jornada do cliente.

Na prática, é como se o serviço bancário “desaparecesse” e fizesse parte da experiência do usuário, sem que ele precise sair do seu ambiente para realizar uma transação.

🛠 Como o Embedded Finance funciona?

O Embedded Finance normalmente depende de uma estrutura de Banking as a Service (BaaS). Ou seja:

  • A empresa conecta seu sistema a uma infraestrutura bancária via APIs

  • Os serviços financeiros ficam “por trás” da jornada digital

  • O cliente realiza ações como pagamento, crédito ou gestão de conta sem sair do app ou site principal


🔍 Exemplos de Embedded Finance no dia a dia

  • Marketplaces que oferecem cartão próprio (como Amazon ou Magalu)

  • Plataformas de delivery com checkout nativo (como iFood ou Uber Eats)

  • ERPs que permitem pagamento de boletos e folha de pagamento direto no sistema

  • Apps de fidelidade que oferecem cashback bancário direto na conta


🚀 Benefícios do Embedded Finance

  • Mais conversão: o cliente finaliza tudo em menos cliques

  • Mais fidelização: quanto mais integração, menos fricção

  • Mais receita: sua empresa ganha por cada transação operada

  • Mais dados: você entende o comportamento financeiro do seu público

  • Mais diferencial competitivo: empresas que oferecem comodidade conquistam espaço


🧭 Embedded Finance x BaaS: Qual a diferença?

Muita gente confunde os dois modelos.

A explicação é simples:

  • BaaS (Banking as a Service): é a infraestrutura

  • Embedded Finance: é a experiência na ponta

Você precisa de BaaS para viabilizar Embedded Finance — mas o Embedded é o que o cliente percebe.


🧠 Como aplicar Embedded Finance na sua empresa?

Você não precisa ser um banco.

Na Alphacode, ajudamos empresas a:

  • Integrar pagamentos nativos em suas plataformas

  • Oferecer cartão da marca para clientes ou parceiros

  • Criar carteiras digitais com cashback, split e Pix

  • Transformar jornadas complexas em experiências fluidas

Se sua empresa quer monetizar a base de clientes com serviços financeiros — sem complicar a operação —, o Embedded Finance é o caminho.


✅ Conclusão

Embedded Finance não é o futuro.

É o presente das empresas que querem oferecer mais valor, mais conveniência e mais receita com experiências integradas.

Se você está pensando em dar esse passo, a hora é agora.

Vamos conversar sobre como estruturar isso de forma sólida, com a tecnologia e o suporte que seu negócio precisa.

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Você montou um restaurante.

Mas quem está servindo é o App Vermelhinho. Cada pedido custa mais do que parece.

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