Crediário Digital: a Evolução do Carnê para o Varejo Moderno

Crediário Digital: a Evolução do Carnê para o Varejo Moderno
Crediário Digital: a Evolução do Carnê para o Varejo Moderno

Se você é empresário do varejo e ainda utiliza o crediário tradicional — com fichas, carnês impressos e cobranças manuais — este artigo é pra você.

Hoje, o chamado crediário digital representa uma grande oportunidade para transformar essa operação em um modelo mais eficiente, seguro e escalável. Com ele, sua loja continua oferecendo parcelamento direto ao consumidor, mas com controle, automação e escalabilidade.

E mais: é possível integrar o modelo ao conceito de BNPL (Buy Now, Pay Later) — o famoso “Compre Agora e Pague Depois” — que já é uma realidade em grandes players do e-commerce e pode ser aplicado no seu negócio físico ou online.

📌 O que é o Crediário Digital?

O crediário digital é a versão tecnológica do crediário clássico, onde o parcelamento é feito direto com o lojista, mas com toda a estrutura rodando em uma plataforma digital.

  • Em vez de carnê impresso, o cliente recebe notificações digitais com boletos, Pix ou links de pagamento.

  • O lojista tem um painel para aprovar, acompanhar e cobrar cada parcelamento.

  • A cobrança é automatizada, com alertas de vencimento, envio de e-mails, WhatsApp e até negativação, se necessário.

  • Tudo registrado e seguro, com histórico e indicadores de inadimplência em tempo real.

🧠 O que muda para o varejista?

Antes (crediário manual):

  • Cadastro em fichas ou planilhas

  • Risco de perda de documentos

  • Dificuldade de localizar inadimplentes

  • Cobrança feita manualmente, uma a uma

  • Zero integração com canais digitais

Depois (crediário digital com Alphacode):

  • Aprovação automática com análise de risco integrada

  • Pagamento via Pix, boleto ou cartão

  • Painel com status de cada cliente e venda

  • Cobrança automática via WhatsApp ou e-mail

  • Possibilidade de integração com seu sistema de vendas

🚀 Como entra o modelo BNPL?

BNPL é a sigla para “Buy Now, Pay Later” — compre agora, pague depois.

No fundo, BNPL é o crediário digital com uma roupagem moderna e digital-first. O conceito é o mesmo que você já conhece: oferecer um meio de parcelamento ao cliente direto com a sua loja. Mas com uma camada de tecnologia que aumenta a conversão e reduz a inadimplência.

👉 Enquanto muitos lojistas acham que isso só está disponível para grandes e-commerces, a verdade é que qualquer rede varejista pode operar o seu próprio BNPL usando um crediário digital bem estruturado.

📊 Por que você deveria considerar isso agora?

1. Aumenta a taxa de conversão

Clientes que não têm cartão de crédito (ou estão com limite comprometido) voltam a comprar com você quando há um crediário acessível.

2. Você fideliza o cliente à sua loja

Parcelamento direto cria um vínculo com sua marca — diferente do parcelamento no cartão, que não gera recorrência.

3. Reduz inadimplência com cobrança automatizada

Ao contrário do controle manual, o sistema dispara lembretes, atualiza boletos automaticamente e pode integrar com negativadores (como Serasa).

4. Mais segurança e controle

Cada cliente tem um perfil, limite definido e histórico de compras e pagamentos. Você tem tudo no painel de gestão.

🏬 Para quem o crediário digital é ideal?

  • Redes de lojas que já fazem crediário manual (moda, móveis, eletros, construção, óticas etc.)

  • Pequenos e médios varejistas com foco em vendas recorrentes

  • Franquias que querem padronizar o modelo de parcelamento para todas as unidades

  • Negócios com público que valoriza facilidade de pagamento e flexibilidade

🛠 Como a Alphacode pode te ajudar?

Aqui na Alphacode, desenvolvemos plataformas completas de crediário digital, que podem incluir:

  • Aplicativo para o cliente acompanhar seu carnê virtual

  • Painel para equipe de vendas e financeira

  • Consulta de crédito e aprovação automática

  • Integração com gateways de pagamento

  • Relatórios e alertas inteligentes

  • Cobrança automatizada via WhatsApp

Tudo 100% sob sua marca e com possibilidade de integrar com seu sistema atual.


✅ Conclusão: modernizar o crediário é uma jogada estratégica

Você já tem o público. Você já oferece o parcelamento.

Agora, só falta transformar esse processo com tecnologia e ganhar escala.

Com um crediário digital, sua operação fica mais eficiente, seu cliente tem uma experiência melhor e seu time trabalha com mais segurança.

Se você quer entender como aplicar isso no seu negócio, fale com a equipe da Alphacode. Podemos criar o seu modelo de crediário digital, sob medida, com tecnologia de verdade.

📲 Clique aqui e fale com um especialista

ou me chame no WhatsApp — vai ser um prazer entender sua operação.

Por que sua marca deve investir em um aplicativo próprio de delivery

Por que sua marca deve investir em um aplicativo próprio de delivery

Nos últimos anos, o delivery se tornou um dos principais canais de venda no setor de food service. Restaurantes, redes de franquias e até operações locais de menor porte já entenderam que o digital não é mais um diferencial — é uma questão de sobrevivência no mercado.

Mas uma dúvida ainda paira entre muitos empresários do setor:

“Será que vale a pena criar um aplicativo próprio de delivery ou continuar dependendo das plataformas?”

A resposta mais estratégica é: invista em um canal próprio e construa sua autonomia.

Neste artigo, vou te explicar por que cada vez mais marcas estão migrando para seus próprios apps e como essa decisão pode aumentar sua margem, fortalecer sua marca e melhorar a fidelização dos clientes. Se você atua no segmento de alimentação ou delivery, este conteúdo é para você.


As limitações dos marketplaces de delivery

Plataformas como iFood, Rappi e Uber Eats ajudaram (e muito) a impulsionar o delivery no Brasil. Mas à medida que o mercado amadureceu, as limitações desse modelo se tornaram evidentes:

  • Altas comissões sobre pedidos (até 27%)

  • Falta de controle sobre dados dos clientes

  • Dificuldade de aplicar estratégias de fidelização

  • Concorrência direta dentro do mesmo ambiente

  • Margens cada vez mais espremidas

É aqui que entra a oportunidade de criar um aplicativo próprio de delivery, que funcione como seu canal oficial de vendas digitais.


As vantagens de ter um aplicativo próprio de delivery

  1. Mais lucro por pedido

    Sem comissões abusivas, cada pedido feito pelo app próprio retorna maior margem para o seu caixa.

  2. Controle total sobre a base de clientes

    Você passa a conhecer quem são seus clientes, com dados como nome, telefone, frequência de compra, ticket médio, bairro, horário preferido etc.

  3. Programa de fidelidade e recompensas

    No seu próprio canal, você cria promoções personalizadas e estratégias de retenção com cashback, pontos, combos e muito mais.

  4. Relacionamento direto com o consumidor

    Com notificações push, WhatsApp e campanhas direcionadas, sua marca está presente no bolso do cliente — sem intermediários.

  5. Experiência personalizada e alinhada à sua identidade visual

    Seu app reflete a identidade da sua marca, do jeito que você quer, com cardápio próprio, imagens, cores e estilo de comunicação.


Funcionalidades essenciais de um bom app de delivery

Aqui na Alphacode, quando desenvolvemos um aplicativo próprio de delivery, entregamos uma solução completa, que inclui:

  • Aplicativo Android e iOS 100% com a sua marca

  • Integração com os principais sistemas de PDV do mercado (como Linx, Goomer, Teknisa, GCOM e padrão Open Delivery)

  • Painel de gestão com controle total sobre cardápio, promoções e relatórios

  • Módulo de chatbot via WhatsApp para vendas automatizadas

  • Versão PWA (site em formato de app, ideal para pedidos diretos por link)

  • Pagamento online com cartão e PIX (inclusive com split de pagamento)

  • Publicação nas lojas com sua identidade e CNPJ

Tudo isso com prazo de implantação entre 30 a 60 dias, dependendo das integrações necessárias.

🔗 Quer conhecer todos os detalhes da nossa solução? Acesse agora a página oficial da Alphacode:

👉 https://site.alphacode.com.br/app-delivery-proprio


Cases de sucesso: Domino’s, Madero, China In Box e muito mais

Hoje, diversos aplicativos que movimentam milhões de pedidos mensais no Brasil foram desenvolvidos pela Alphacode.

Entre eles estão:

  • Domino’s Pizza

  • Madero

  • China In Box

  • Habib’s

  • Gurumê

  • Mania de Churras

  • O Burguês

Essas marcas entenderam que ter um aplicativo próprio de delivery é um ativo estratégico, que gera vendas todos os dias, com margem maior, dados próprios e liberdade total para inovar.


Sua marca pode (e deve) ter um canal próprio

Não importa se você é uma rede nacional ou uma operação regional — o seu canal de vendas deve estar no seu controle.

📲 Se você está pensando em criar seu próprio aplicativo de delivery, eu posso te ajudar a entender o modelo mais viável, os investimentos necessários e o passo a passo para começar.

Vamos conversar? Me chama no WhatsApp ou acesse nossa página para ver mais detalhes sobre o projeto de app próprio.

O que é uma Conta Bolsão e Como Ela se Relaciona com Contas Gráficas

No universo das fintechs e do Banking as a Service (BaaS), o termo conta bolsão tem ganhado cada vez mais destaque. Mas o que exatamente significa conta bolsão, e como ela se conecta às chamadas contas gráficas? Neste artigo, vamos explicar de forma simples esses conceitos definidos pelo Banco Central, com exemplos práticos de uso em fintechs, e por que é importante entendê-los ao criar ou operar uma fintech. Acompanhe a seguir e descubra como a estrutura de contas bolsão funciona na prática e quais cuidados tomar.

O que é uma Conta Bolsão?

Conta bolsão (às vezes chamada de conta transacional ou conta de liquidação coletiva) é, basicamente, uma conta bancária única utilizada para concentrar os recursos de diversos usuários finais de uma fintech . Essa conta única é aberta em nome de uma empresa (por exemplo, a própria fintech ou uma instituição parceira) e serve para armazenar e transacionar fundos de vários clientes em um só lugar . Em outras palavras, todo o dinheiro depositado pelos clientes de uma fintech pode ficar guardado em uma única conta bancária “mãe” – a conta bolsão – registrada em nome da fintech ou de sua parceira, e não em nome dos clientes individualmente.

Uma analogia simples é imaginar a conta bolsão como um grande cofrinho coletivo. Todos os usuários colocam seu dinheiro nesse mesmo cofrinho, e a fintech mantém um controle interno de quanto de cada quantia pertence a cada pessoa. Para o banco onde essa conta existe, o dinheiro parece ser todo da fintech (afinal, a conta está em nome dela). Assim, quando um cliente da fintech realiza um pagamento, para o banco aparece como se a fintech (titular da conta bolsão) estivesse fazendo o pagamento, e não aquele cliente . A origem real dos recursos não fica diretamente visível para o banco ou para o Banco Central, pois as movimentações são registradas apenas na conta bolsão em nome da fintech .

Resumindo, as principais características de uma conta bolsão são:

  • Titularidade da conta única: a conta está em nome da fintech ou do provedor BaaS, não em nome dos clientes finais.

  • Fundos de múltiplos clientes misturados: o saldo dessa conta reflete a soma do dinheiro de vários usuários.

  • Uso em fintechs e BaaS: é comum em modelos de negócio de fintechs que ainda não têm licença bancária própria, usando a infraestrutura de um parceiro para oferecer contas de pagamento aos clientes finais.

    Contas Gráficas: a ligação entre o usuário e a conta bolsão

    Se a conta bolsão é esse “cofrão” único, então como a fintech sabe quanto dinheiro pertence a cada usuário? A resposta está nas contas gráficas. Uma conta gráfica nada mais é que um registro interno ou virtual que a fintech cria para cada usuário em seu sistema – uma representação digital do saldo do cliente, também chamada de e-wallet ou carteira digital . O usuário enxerga sua conta no aplicativo da fintech como se fosse uma conta bancária normal, com saldo, extrato e movimentações. Porém, tecnicamente, aquele dinheiro não está em uma conta individual no banco em nome do usuário, e sim vinculado à conta bolsão da fintech . Por isso o nome “gráfica”: é uma conta representada graficamente no sistema, mas não registrada individualmente no banco.

    Conforme definição explicada pelo Banco Central, os valores mantidos em contas gráficas não estão vinculados ao titular da conta junto ao Bacen, mas sim a uma conta bolsão da instituição que abriu aquela conta . Dessa forma, a conta gráfica funciona como um espelho do pedaço do cofrinho (conta bolsão) que pertence a cada usuário.

    Vamos ilustrar para ficar mais claro: imagine que você tenha R$100 depositados na sua fintech favorita. No app, sua conta gráfica mostra lá “Saldo: R$100”. Na verdade, aqueles R$100 estão dentro da conta bolsão da fintech, misturados com o dinheiro de outros clientes. A fintech, via software, controla internamente que R$100 daquele montante são seus. Se outro cliente tem R$200, e você R$100, a conta bolsão da fintech no banco totaliza R$300, sendo R$200 reservados ao outro cliente e R$100 a você, de acordo com as contas gráficas de cada um.

    Essa relação significa que as contas gráficas não transacionam dinheiro de verdade de forma independente – quem realmente move o dinheiro é sempre a conta bolsão por trás . Por exemplo, se você faz uma transferência TED pelo aplicativo da fintech, quem de fato envia o dinheiro é a conta bolsão da fintech no banco parceiro . O app apenas orquestra a operação de forma informacional. Isso traz algumas consequências, como veremos a seguir.

    Como funciona na prática em fintechs e no modelo BaaS

    Vamos considerar um exemplo prático de como uma fintech usa conta bolsão e contas gráficas no dia a dia:

    1. Depósito do cliente: Maria, cliente de uma fintech, deposita R$500 na sua conta do aplicativo (pode ser via TED, PIX ou boleto). Esse dinheiro não vai para uma conta em nome da Maria. Ele é creditado na conta bolsão da fintech (por exemplo, uma conta que a fintech ABC tem no Banco XYZ).

    2. Registro interno (conta gráfica): Internamente, a fintech ABC registra em seu sistema que Maria tem R$500 (criando/atualizando o saldo da conta gráfica de Maria em sua base de dados). Quando Maria olha o app, vê lá seu saldo de R$500 disponível.

    3. Pagamento ou transferência: Suponha que Maria queira pagar um boleto de R$100 pelo app da fintech. Ao confirmar, a fintech ABC usa os fundos da conta bolsão para pagar o boleto ao beneficiário. Para o Banco XYZ (onde a conta bolsão está), a transação aparece como “Fintech ABC pagou R$100 para tal beneficiário”. O nome de Maria não aparece nessa transferência – afinal, o débito saiu da conta bolsão (em nome da fintech) . Após o pagamento, a fintech desconta R$100 do saldo gráfico de Maria internamente.

    4. Recebimento ou saque: Se alguém faz um PIX para Maria, esse PIX entra na conta bolsão da fintech ABC no Banco XYZ (como se fosse para a fintech). A fintech então credita o saldo na conta gráfica de Maria. Da mesma forma, se Maria quiser sacar dinheiro ou transferir para outra conta bancária, será a conta bolsão que enviará o dinheiro, e não uma conta individual de Maria.

Esse modelo de operação é comum em fintechs que utilizam BaaS (Banking as a Service). Muitas startups financeiras que não possuem licença bancária própria adotaram essa estratégia para oferecer serviços de conta de pagamento rapidamente: elas fecham parceria com um banco ou instituição de pagamento regulada (o provedor de BaaS) e usam uma conta bolsão para concentrar os recursos, gerenciando as subdivisões via contas gráficas na sua plataforma .

No entanto, existem variações nesse modelo. BaaS com contas individualizadas é uma tendência em crescimento. Atualmente, já é possível que a fintech parceira abra contas de pagamento reais (individualizadas) para cada usuário final dentro da instituição parceira, em vez de usar um único bolsão . Por exemplo, no modelo “Full Bank”, cada cliente final tem uma conta própria (ainda que acessada via app da fintech), mas essa conta já está registrada no banco parceiro em nome do cliente (vinculada ao CPF/CNPJ do usuário) . Nesse caso, não seria uma conta gráfica, pois passa a ser uma conta digital plena, com o usuário oficialmente como titular, dando mais transparência e segurança.

Um risco da conta bolsão é a falta de rastreabilidade individual: como todas as transações saem de uma única conta, torna-se difícil para bancos e autoridades identificar qual cliente final realizou determinada operação . Isso já atraiu atenção do Banco Central e da Polícia Federal. Em 2024, por exemplo, uma operação da PF descobriu que uma quadrilha movimentou R$7,5 bilhões através de fintechs “ilegais” usando contas bolsão para ocultar a origem dos valores . Nesses casos, contas gráficas foram apelidadas de “contas invisíveis” pelo fato de não estarem nominalmente atreladas aos verdadeiros donos do dinheiro . Por isso, há um rigor crescente na fiscalização desse modelo. As instituições que oferecem BaaS têm responsabilidade de implementar controles para identificar cada cliente e transação mesmo dentro da conta bolsão .

Por que é importante entender esse conceito ao construir ou operar uma fintech?

Conhecer a diferença entre contas bolsão e contas gráficas é fundamental para qualquer pessoa que queira lançar ou gerir uma fintech. Eis alguns motivos pelos quais esse conceito merece atenção especial:

  • Transparência e Conformidade Regulatória: Entender como a conta bolsão funciona ajuda a sua fintech a cumprir normas do Banco Central e leis financeiras. Por exemplo, o Banco Central introduziu novas regras em 2023 para o PIX que impedem fintechs que operam apenas com conta bolsão/contas gráficas de iniciarem um PIX diretamente – elas agora precisam usar a infraestrutura de uma instituição licenciada (participante direto do PIX) ou migrar para oferecer contas individuais em nome dos clientes . Ou seja, se sua fintech pretende oferecer PIX ou outros serviços bancários, você precisará estruturar o modelo de acordo com as exigências atuais, possivelmente optando por contas de pagamento individualizadas em vez de apenas contas gráficas. Além disso, desde a Lei 12.865/2013 e regulamentações subsequentes, há obrigações de segregação de recursos de clientes e controles de Conheça seu Cliente (KYC) e prevenção à lavagem de dinheiro (PLD) que se aplicam mesmo quando se usa conta bolsão .

  • Segurança e Confiança do Usuário: Ao operar com uma conta bolsão, a fintech deve garantir aos clientes que o dinheiro deles está seguro e segregado adequadamente. O cliente muitas vezes nem sabe se a conta dele é “gráfica” ou real, mas certamente espera poder movimentar seu dinheiro quando quiser e tê-lo protegido de riscos. Problemas de rastreabilidade ou bloqueios judiciais podem afetar a confiança. Fintechs devem, portanto, adotar mecanismos robustos de controle interno para identificar cada transação individualmente dentro do bolsão e atender prontamente a eventuais solicitações de informações de autoridades. Isso evita que a conta bolsão seja vista como “conta blindada” ou mecanismo de ocultação , algo que prejudicaria a reputação e a legalidade do negócio.

  • Modelo de Negócio e Parcerias: Saber as diferenças ajuda a escolher o modelo certo para sua operação. Se você está começando uma fintech, pode optar por dois caminhos básicos:

    1. Usar BaaS com conta bolsão: mais simples para iniciar, pois você integra a um parceiro que guarda o dinheiro em nome da sua empresa e você gerencia as contas gráficas. Pode ser viável para MVP (Produto Mínimo Viável) ou lançamento inicial, porém exige total confiança e alinhamento com o parceiro para questões de compliance.

    2. Estrutura com contas individualizadas: um pouco mais complexa, mas possivelmente mais sustentável. Aqui, via BaaS ou licença própria, cada cliente tem uma conta de pagamento registrada no parceiro (ou em sua instituição, se você virar um instituição de pagamento). A vantagem é maior clareza nas operações – as transações já levam o CPF/CNPJ do cliente, facilitando rastreamento e reduzindo riscos regulatórios . Muitas plataformas BaaS modernas oferecem essa possibilidade de abertura de contas para usuários finais sob a licença deles, o que elimina a necessidade do bolsão.

  • Preparação para o futuro regulatório: O Banco Central do Brasil está de olho no modelo de conta bolsão e deve trazer novas regras específicas para BaaS e fintechs white-label em breve . Há discussões sobre criar uma figura regulatória que formalize quem administra essas contas (já se falou em “gerenciador de contas”, embora ainda não implementado) . Também é possível que a regulamentação futura exija mais identificação nas estruturas de parceria, diminuindo o uso de contas bolsão tradicionais. Se você entender bem o conceito agora, poderá antecipar ajustes no seu negócio para se adequar às mudanças e evitar surpresas.

Em resumo, compreender o funcionamento de contas bolsão vs. contas gráficas permite que o empreendedor fintech tome decisões informadas sobre a arquitetura financeira do seu produto, garanta conformidade com as normas do Bacen e ofereça a melhor experiência (segura e transparente) aos usuários. Seja colaborando com um banco via BaaS ou buscando sua própria licença, conhecer esses conceitos evita riscos desnecessários e prepara sua empresa para crescer de forma sólida.

Conclusão

A conta bolsão é uma solução engenhosa que permitiu a muitas fintechs inovar e oferecer serviços de pagamento rapidamente, mesmo sem serem bancos. Ela funciona como um grande recipiente único de dinheiro dos clientes, enquanto as contas gráficas cuidam de mostrar a cada usuário a sua fatia desse montante. Vimos que esse modelo traz benefícios de agilidade, mas também desafios de transparência e conformidade. À medida que o ecossistema financeiro evolui, reguladores como o Banco Central têm ajustado as regras para garantir que essas inovações ocorram sem comprometer a segurança financeira.

Se você está construindo ou operando uma fintech, dominar o conceito de conta bolsão e suas implicações é essencial. Isso ajudará na escolha do parceiro BaaS adequado, no desenho da experiência do usuário e no cumprimento das obrigações legais. Em última instância, conhecer bem esses mecanismos significa poder inovar com responsabilidade, protegendo seu negócio e seus clientes.

Ficou com dúvidas ou quer conversar sobre o seu projeto de fintech? Entre em contato com o autor deste artigo – será um prazer trocar ideias, esclarecer questões e ajudar no que for possível. Sinta-se à vontade para me procurar e bater um papo sobre como estruturar a sua fintech da melhor forma!

A Isenção para Data Centers é Um Passo Importante, Mas o Brasil Precisa Ir Além

Recentemente, o anúncio de que o governo estuda isentar data centers de impostos federais para atrair investimentos no Brasil chamou a atenção de quem, como nós, trabalha no setor de tecnologia. Trata-se de uma excelente iniciativa, que merece ser elogiada: reconhecer a importância estratégica da infraestrutura digital é fundamental para quem deseja posicionar o país no centro da nova economia global.

Valorizar a infraestrutura é só o começo.

Se quisermos, de fato, transformar o Brasil em um polo de tecnologia e inovação, precisamos dar um passo além: olhar para todo o ecossistema, e isso inclui também as empresas de software e desenvolvimento.

Hoje, quem empreende em tecnologia no Brasil enfrenta desafios pesados, como a alta carga tributária sobre equipamentos básicos.

Somos obrigados a comprar alguns dos computadores e servidores mais caros do mundo, em um mercado altamente competitivo e globalizado. Essa realidade gera uma concorrência desigual para startups, desenvolvedores e empresas que poderiam estar levando soluções brasileiras para o mundo inteiro.

Por que não estender os benefícios?

Se o objetivo é impulsionar a inovação, é natural que as isenções cheguem também à base que sustenta a tecnologia: as empresas de software, os desenvolvedores, os programadores, os designers, os arquitetos de sistemas.

Facilitar o acesso a equipamentos de ponta e reduzir a carga tributária sobre o investimento em tecnologia de desenvolvimento é um caminho lógico para gerar:

  • Mais inovação,

  • Mais competitividade internacional,

  • Mais empregos qualificados,

  • Mais crescimento econômico sustentável.

O Brasil tem talento de sobra.

O que precisamos é de condições mais justas para competir. Apoiar data centers é fundamental, mas fortalecer todo o ecossistema é o que realmente pode fazer do país uma potência digital no longo prazo.

Que essa iniciativa seja o primeiro passo de uma estratégia mais ampla, mais moderna e mais conectada com o futuro.

Entendendo a Iniciativa do Banco Central para a Tokenização de Cartões de Pagamento

Nos últimos anos, os pagamentos digitais se integraram profundamente ao cotidiano dos brasileiros. Com o aumento expressivo no uso de smartphones e carteiras digitais, o Banco Central (BC) decidiu buscar a opinião da sociedade sobre a regulamentação da “tokenização” de cartões de pagamento. Esse movimento é significativo, e quero explicar o que isso significa para o mercado de tecnologia e para aqueles de nós que trabalham com inovação financeira.

O Que é Tokenização?

Antes de mais nada, é importante entender o que é tokenização. Em termos simples, tokenização é a substituição das informações sensíveis do cartão por um token, uma representação única que pode ser usada para processar pagamentos sem expor os dados reais do cartão. Esta tecnologia é crucial para soluções como Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay, que oferecem segurança e conveniência para transações financeiras.

Por que o BC está interessado?

O BC está de olho nessa tecnologia devido ao aumento no poder de mercado dos provedores de tokenização. Isso pode resultar em custos mais altos para emissores de cartões e, consequentemente, para consumidores e comerciantes. Com a tomada de subsídios, o BC pretende receber feedback da população e dos especialistas do setor para guiar sua regulamentação futura.

A meta é promover um ecossistema mais eficiente, competitivo e inclusivo. Como mencionou Renato Dias de Brito Gomes, Diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do BC: “A política pública que inspira essa tomada de subsídios visa aumentar a eficiência e reduzir os custos de aceitação dos instrumentos de pagamentos”.

Oportunidades para o Setor de Tecnologia

Para nós, no setor de desenvolvimento e implantação de soluções tecnológicas, esta iniciativa do BC abre várias oportunidades. Primeiro, a possível regulamentação poderia padronizar o uso de tokens, o que facilitaria a integração e inovação em fintechs e outras empresas que dependem de sistemas de pagamento digitais.

Além disso, a consulta pública é uma excelente oportunidade para empresas como a Alphacode participarem do debate, compartilhando insights e potencialmente moldando o futuro deste mercado em crescimento.

Como Participar?

A consulta pública está aberta até 2 de junho de 2025 e pode ser acessada através do [Participa + Brasil](https://www.gov.br/participamaisbrasil/banco-central-do-brasil) ou diretamente no site do Banco Central.

Encorajo nossos colegas da indústria de tecnologia a se envolverem neste diálogo importante. Afinal, estamos em um momento crucial da digitalização financeira, e nossa voz pode ajudar a moldar um futuro mais inclusivo e inovador para todos.

Para aqueles em busca de insights ou que querem entender melhor meu ponto de vista sobre como essa iniciativa afeta o ambiente tecnológico e financeiro, não hesitem em deixar suas dúvidas ou entrar em contato. Estou sempre por aqui, explorando o que há de novo no mundo da tecnologia.

Como Validar a Ideia da Sua Fintech Antes de Investir Pesado?

Como Validar a Ideia da Sua Fintech Antes de Investir Pesado? – Empreender no mercado financeiro é algo cada vez mais acessível. Com a popularização do Banking as a Service (BAAS) e das integrações com bancos parceiros, hoje é possível lançar uma fintech sem ser um banco.

Mas apesar de ser tecnicamente viável, ainda vejo muita gente investindo pesado antes de validar se o projeto tem mercado, tração e viabilidade real.

Nesse artigo, eu quero compartilhar com você os principais passos para validar a ideia da sua fintech com inteligência, economizando tempo, dinheiro e energia — e aumentando muito as chances de sucesso do seu negócio.

Por que validar antes de construir?

Desenvolver uma fintech exige investimentos relevantes:

  • Pré-projeto

  • Desenvolvimento de app e painel

  • Integrações com bancos e parceiros

  • Infraestrutura, segurança e marketing

💡 O problema é que muitos empreendedores pulam direto para o desenvolvimento sem entender se:

  • Existe demanda real para o produto

  • O modelo de negócio é viável financeiramente

  • A dor que você quer resolver é forte o suficiente

  • As pessoas pagariam por essa solução

Validar sua ideia antes de investir é uma forma de testar o terreno antes de construir o castelo.


1. Defina com clareza o seu público-alvo e a dor que você resolve

Parece básico, mas a maioria das fintechs que fracassam erram logo aqui.

🔍 Pergunte-se:

  • Para quem é essa fintech?

  • Qual dor real ela resolve?

  • Essa dor já é atendida de alguma forma?

  • Qual seria o ganho de resolver isso de forma melhor?

Exemplo:

“Quero criar uma fintech para antecipar comissões de corretores autônomos.”

➡ Isso é específico, tem um público definido e uma dor clara (fluxo de caixa instável).


2. Modele o negócio no papel antes de codificar

Antes de escrever uma linha de código, desenhe o modelo de negócio:

  • Qual será a fonte de receita? (taxas, juros, assinaturas, licenciamento…)

  • Quem são os parceiros estratégicos (banco liquidante, KYC, CCB)?

  • Quais as funcionalidades mínimas para um MVP funcional?

  • Como será o onboarding dos primeiros usuários?

💡 Use frameworks como o Lean Canvas ou até um simples mapa de jornada do usuário.


3. Faça um pré-projeto com quem entende do assunto

Na Alphacode, sempre recomendamos que o cliente comece com um pré-projeto, onde validamos:

  • Viabilidade técnica

  • Aspectos regulatórios

  • Modelos possíveis de operação

  • Escopo mínimo para validação de mercado

  • Estimativas de custo e tempo de desenvolvimento

Esse passo evita retrabalho e economiza dezenas de milhares de reais lá na frente.


4. Valide com público real (sem precisar do app pronto)

Você não precisa de um app publicado para começar a validar.

📌 O que você pode fazer:

  • Criar uma landing page com lista de espera

  • Fazer um vídeo-simulação do funcionamento do app

  • Rodar uma campanha de anúncios com foco em captação de leads

  • Aplicar entrevistas e questionários com seu público-alvo

  • Testar disposição de pagamento por serviços similares

💡 Já vi fintechs validarem a ideia com milhares de leads captados antes mesmo de lançar.


5. Comece com um MVP funcional e específico

Evite lançar um app gigante com todas as funcionalidades imagináveis.

Comece com uma versão enxuta (MVP), que resolve apenas um problema muito bem.

Exemplos de MVPs viáveis:

  • App com apenas conta digital + cartão

  • Plataforma de antecipação de recebíveis para um nicho

  • Painel web para operação de crédito entre parceiros

Você pode (e deve) crescer depois. Mas começar pequeno e bem feito é mais inteligente do que apostar alto sem validação.


Conclusão: Validar é o primeiro passo de quem pensa grande com responsabilidade

Criar uma fintech exige tempo, investimento e decisões estratégicas.

Mas com uma ideia bem validada, o risco diminui — e as chances de atrair parceiros, investidores e usuários aumentam.

🚀 Se você está pensando em tirar sua fintech do papel, comece validando.

Aqui na Alphacode, desde 2015, já ajudamos a estruturar dezenas de projetos — e podemos te ajudar a entender se o seu modelo faz sentido agora.

📲 Me chama no WhatsApp para conversar sobre o seu projeto.

Às vezes, tudo o que você precisa é do direcionamento certo para começar.

Quanto custa criar uma fintech do zero?

Quanto custa criar uma fintech do zero? – Criar uma fintech é o sonho de muitos empreendedores que enxergam no setor financeiro uma oportunidade de inovação, escala e lucro. Com a popularização do Banking as a Service (BAAS), nunca foi tão acessível estruturar um banco digital ou uma solução financeira própria.

Mas uma pergunta sempre aparece no início dessa jornada:

👉 Quanto custa criar uma fintech do zero?

A resposta correta é: depende do modelo de negócio, da complexidade da operação e do nível de maturidade que se deseja logo na largada. Mas é totalmente possível estruturar uma estimativa com base nas fases mais comuns desse tipo de projeto — e é exatamente isso que vou te mostrar neste artigo.


O que envolve a construção de uma fintech?

Antes de falar em valores, é importante entender que criar uma fintech envolve muito mais do que desenvolver um app. Há questões regulatórias, técnicas e operacionais que precisam ser respeitadas, principalmente quando lidamos com:

  • Movimentação financeira entre contas

  • Emissão de boletos

  • Transações via PIX

  • Empréstimos e crédito (com CCB)

  • Cartões de débito/crédito

  • Gestão de saldo, extrato e limites

Por isso, os custos estão diretamente ligados a cinco grandes pilares:


1. Planejamento e pré-projeto

Toda fintech bem-sucedida começa com um pré-projeto bem estruturado, que inclui:

  • Análise de viabilidade técnica e regulatória

  • Escolha do modelo de negócio (BAAS, adquirência, white-label etc.)

  • Mapeamento das integrações (banco liquidante, KYC, antifraude, CCB, etc.)

  • Definição de escopo e regras do sistema

  • Criação do wireframe e experiência do usuário

💰 Investimento médio: de R$ 15.000 a R$ 35.000

📍 Essa etapa é essencial para evitar retrabalho e desperdício no desenvolvimento.


2. Desenvolvimento tecnológico

A fase de desenvolvimento envolve o trabalho de uma equipe multidisciplinar:

  • UX/UI Design

  • Desenvolvimento mobile (iOS e Android com tecnologia híbrida como Ionic)

  • Desenvolvimento de painel web (admin)

  • Integração com bancos e serviços financeiros

  • Segurança da informação (criptografia, autenticação, etc.)

  • Back-end escalável com arquitetura de micro-serviços

💰 Investimento médio: de R$ 150.000 a R$ 400.000

📍 Esse valor pode variar conforme o número de funcionalidades, integrações e escopo.


3. Integrações financeiras e operacionais

Aqui entram os parceiros que permitem que sua fintech funcione:

  • Banco liquidante (como Fidúcia, Dock, Celcoin etc.)

  • Prestador de KYC (validação de identidade)

  • Emissor de CCB (para operação de crédito)

  • Motor antifraude

  • Gateways de pagamento, adquirência ou TEF

💰 Custos variáveis e/ou mensais:

  • Onboarding com banco: R$ 5.000 a R$ 30.000

  • KYC e antifraude: a partir de R$ 1,50 por consulta

  • Custo fixo com liquidante: de R$ 1.000 a R$ 10.000/mês

    📍 É comum que esses fornecedores cobrem setup + mensalidade + tarifa por transação.


4. Manutenção, evolução e suporte

Depois do lançamento, começa a parte mais importante: manter e evoluir a fintech.

  • Monitoramento e manutenção contínua

  • Correções de bugs e adaptações regulatórias

  • Evoluções de funcionalidades (versões futuras)

  • Suporte técnico e atendimento ao cliente final

  • Infraestrutura cloud escalável

💰 Investimento mensal: a partir de R$ 15.000 (com equipe alocada)

📍 A Alphacode, por exemplo, oferece contratos de evolução tecnológica sob demanda.


5. Marketing e aquisição de usuários

De nada adianta ter uma solução incrível se ninguém souber que ela existe.

O custo de aquisição de usuários (CAC) é um dos grandes desafios de qualquer fintech. Por isso, é preciso prever investimento em:

  • Branding e identidade visual

  • Estratégia de lançamento

  • Mídia paga (Google, Meta, etc.)

  • CRM, jornada e ativação de base

  • Estratégias de fidelização (cashback, convites, etc.)

💰 Investimento mínimo recomendado: R$ 10.000 a R$ 30.000/mês


Resumo: quanto custa criar uma fintech?

quanto custa criar uma fintech
quanto custa criar uma fintech

📍 Esses valores variam conforme o escopo e os parceiros escolhidos.

Posso criar uma fintech com menos investimento?

Sim, especialmente se você começar com um escopo mais enxuto (MVP) e crescer aos poucos.

Hoje, é possível trabalhar com:

  • Modelos white-label, reduzindo o custo de desenvolvimento

  • Contratos sob demanda com bolsão de horas, como os que oferecemos na Alphacode

  • Foco em apenas um serviço (como conta digital ou antecipação de recebíveis) para validar o modelo


Conclusão: criar uma fintech é possível — e estratégico

Criar uma fintech não é mais privilégio de bancos ou gigantes da tecnologia.

Com planejamento, um bom parceiro de desenvolvimento e um modelo bem definido, qualquer empresa pode oferecer serviços financeiros e transformar sua relação com clientes, parceiros ou fornecedores.

🚀 Se você quer tirar a sua fintech do papel, me chama.

Na Alphacode, desde 2015, já criamos dezenas de soluções para o mercado financeiro — com foco em estratégia, tecnologia sólida e resultados reais.

Curso Feras da Tecnologia: aprenda programação do zero e entre de vez na área de tecnologia

curso Feras da Tecnologia

Se você quer entrar para o mercado de tecnologia, mas não sabe por onde começar, o curso Feras da Tecnologia foi feito pra você. Criado por mim, Rafael Franco — fundador da Alphacode, uma das empresas mais reconhecidas no desenvolvimento de aplicativos no Brasil —, essa iniciativa tem como missão ensinar programação do zero de forma prática, acessível e com foco em resultados reais.

O que é o curso Feras da Tecnologia?

O Feras da Tecnologia é um curso online de programação que ensina os fundamentos necessários para quem quer dar os primeiros passos como programador ou programadora. Com conteúdo direto ao ponto, exemplos práticos e suporte durante a jornada, o curso ajuda quem deseja iniciar uma carreira em tecnologia, mesmo sem experiência anterior.

A proposta é simples: formar novos talentos para o mercado, mostrando que aprender a programar pode ser mais fácil (e empolgante) do que parece.

Para quem é o curso?

O curso Feras da Tecnologia é ideal para:

  • Pessoas que desejam mudar de carreira e entrar no mundo tech

  • Jovens em fase de escolha profissional

  • Autodidatas que querem se aprofundar em lógica de programação

  • Quem deseja criar sites, aplicativos ou sistemas próprios

  • Quem busca um curso acessível de tecnologia com aplicação prática

O que você vai aprender?

Ao longo do curso, você terá acesso a:

  • Introdução à lógica de programação e algoritmos

  • Fundamentos de HTML, CSS e JavaScript

  • Primeiros passos com back-end

  • Criação de projetos reais para portfólio

  • Materiais extras para acelerar o aprendizado

  • Suporte direto e acesso à comunidade de alunos

Por que escolher o curso Feras da Tecnologia?

✔️ Criado por quem vive o mercado há mais de 10 anos

✔️ Metodologia prática, pensada para iniciantes

✔️ Acesso vitalício ao conteúdo

✔️ Foco em empregar e desenvolver novos profissionais


Como se inscrever?

Você pode conhecer todos os detalhes, ver depoimentos de quem já começou e garantir sua vaga diretamente no site oficial:

👉 www.ferasdatecnologia.com.br

Quem criou o novo site do KFC?

Quem criou o novo site do KFC?

Se você está se perguntando quem criou o novo site do KFC, eu posso te responder com orgulho: nós, da Alphacode.

Sou Rafael Franco, fundador da Alphacode, e tivemos a honra de participar desse projeto tão relevante para uma das maiores redes de fast food do mundo. O novo site do KFC Brasil foi idealizado com um objetivo muito claro: transformar a presença digital da marca, entregando uma experiência mais rápida, moderna e orientada para conversão.

O desafio por trás do novo site

Quando o KFC nos procurou, sabíamos que o desafio era grande. Estávamos falando de uma marca global, com alto volume de acessos e um público exigente. O antigo site já não refletia a potência da marca, e era hora de dar um salto tecnológico e visual.

Nosso time mergulhou de cabeça no projeto, estudando o comportamento dos usuários, as necessidades do time de marketing da marca e, claro, trazendo soluções que equilibrassem performance com branding.

Como desenvolvemos o site

O novo site do KFC foi desenvolvido com foco em:

  • Velocidade de carregamento

  • Arquitetura escalável

  • Facilidade de atualização pelo time interno

  • Responsividade total (ótimo desempenho em desktop e mobile)

  • SEO técnico e de conteúdo

  • Integrações com APIs e ferramentas de campanha

Tudo isso com uma interface moderna, alinhada ao padrão global da marca, mas adaptada ao público brasileiro.

O resultado

O novo site do KFC Brasil entrou no ar com resultados imediatos: tempo de carregamento reduzido drasticamente, melhora nos índices de SEO, e um aumento na taxa de conversão dos acessos orgânicos e pagos. O design também recebeu elogios tanto do time interno quanto dos usuários.

Conclusão

Se você queria saber quem criou o novo site do KFC, a resposta está aqui: Alphacode. E esse é só um dos muitos projetos que mostram como unimos performance, usabilidade e tecnologia de ponta para marcas que querem crescer com solidez no ambiente digital.

Se sua empresa também está em busca de uma solução robusta, estratégica e moderna, vamos conversar. Vai ser um prazer colocar nossa expertise à sua disposição.

Quem criou o app do Madero?

Imagem ilustrativa sobre quem criou o app do Madero.

Quem criou o app do Madero?

Se você chegou até aqui buscando quem criou o app do Madero, posso te responder com orgulho: fomos nós, da Alphacode.

Sou o Rafael Franco, fundador da Alphacode, e esse projeto foi, sem dúvida, um marco na nossa história. Desde o início, sabíamos que o Madero não queria apenas um aplicativo. Eles buscavam uma plataforma digital que entregasse uma experiência impecável para o cliente, integrando tecnologia, usabilidade e eficiência operacional. E foi exatamente isso que fizemos.

Como desenvolvemos o app do Madero

O projeto começou com um processo profundo de imersão no negócio. Nosso time entendeu a operação do Madero de ponta a ponta, mapeando os fluxos, identificando gargalos e propondo soluções. O app que entregamos é um ecossistema completo, que roda em iOS, Android, PWA e até via WhatsApp.

Ele se conecta aos sistemas internos do restaurante — pedidos, estoque, gestão de entregas — permitindo uma operação integrada e fluida. Também desenvolvemos o painel administrativo, dando ao time do Madero total controle sobre o funcionamento dos canais digitais.

Um app pensado para o usuário

Colocamos nossa equipe de UX/UI para desenhar cada tela com foco na experiência do usuário. A navegação é simples, rápida e intuitiva — algo essencial quando falamos de alimentação fora do lar, onde o tempo conta muito. A missão era clara: fazer um app bonito, funcional e que entregasse resultado. E conseguimos.

Por que esse app virou um case

Desde o lançamento, o app do Madero vem acumulando resultados incríveis. São mais de 14 mil avaliações na Apple Store com média de 4,8 estrelas. Isso mostra que o cliente final aprovou — e muito — a experiência. A tecnologia certa, somada ao cuidado com cada etapa do desenvolvimento, fez toda a diferença.

Um recado final

Se você está pesquisando quem criou o app do Madero, saiba que esse é apenas um dos muitos projetos de alto nível que realizamos na Alphacode. Nosso foco é ajudar grandes marcas a transformarem sua presença digital com tecnologia sólida, segura e escalável.

Quer fazer o mesmo na sua empresa? Vamos conversar. Tenho certeza de que podemos construir algo grande juntos.